Mudanças entre as edições de "Como Monitorar 95th percentile"

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Link burstable é grandemente falado e procurado por sua flexibilidade e facilidade. Fernando Frediani realizou um painel ( https://www.youtube.com/watch?v=WjSps5huDGU&t=157s )na GTER justamente sobre esse assunto.
 
Link burstable é grandemente falado e procurado por sua flexibilidade e facilidade. Fernando Frediani realizou um painel ( https://www.youtube.com/watch?v=WjSps5huDGU&t=157s )na GTER justamente sobre esse assunto.
  
Uma dificuldade que impede de alguns upstreams a ofertar esse serviço é justamente no que tange o monitoramento de tal serviço.
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Uma dificuldade que impede de alguns upstreams a ofertar esse serviço é justamente no que tange o monitoramento de tal serviço, justamente por ser complexo determinar quanto o cliente deverá pagar por aquela fatura por se tratar de um valor variável, e não mais um valor fixo.
 
 
O grande problema de determinar quanto o cliente deverá pagar por aquela fatura, é justamente por se tratar de um valor variável, e não mais um valor fixo.
 
  
 
Leve em consideração que o provedor XPTO realizou a contratação de um link burstable com a operadora Z com commit de 500M e burst de 1G, sendo assim, o valor inicial que ele pagará será referente a 500M.
 
Leve em consideração que o provedor XPTO realizou a contratação de um link burstable com a operadora Z com commit de 500M e burst de 1G, sendo assim, o valor inicial que ele pagará será referente a 500M.
  
Porém como estamos nos referindo a 95 Percentil, poderá acontecer de esse cliente ultrapassar os 500M de trafego durante mais do que 36 horas, criando um problema de monitoramento.
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Porém como estamos nos referindo a 95 Percentil, poderá acontecer de esse cliente ultrapassar os 500M de trafego durante mais do que 36 horas, passando assim a ter que pagar por uma capacidade superior aos 500M.
  
 
Nesse caso em questão, o upstream devera excluir 5% dos picos de trafego que esse cliente utilizou, e cobrar pelo valor subsequente.
 
Nesse caso em questão, o upstream devera excluir 5% dos picos de trafego que esse cliente utilizou, e cobrar pelo valor subsequente.

Edição das 01h25min de 13 de novembro de 2019

ARTIGO EM DESENVOLVIMENTO

Link burstable é grandemente falado e procurado por sua flexibilidade e facilidade. Fernando Frediani realizou um painel ( https://www.youtube.com/watch?v=WjSps5huDGU&t=157s )na GTER justamente sobre esse assunto.

Uma dificuldade que impede de alguns upstreams a ofertar esse serviço é justamente no que tange o monitoramento de tal serviço, justamente por ser complexo determinar quanto o cliente deverá pagar por aquela fatura por se tratar de um valor variável, e não mais um valor fixo.

Leve em consideração que o provedor XPTO realizou a contratação de um link burstable com a operadora Z com commit de 500M e burst de 1G, sendo assim, o valor inicial que ele pagará será referente a 500M.

Porém como estamos nos referindo a 95 Percentil, poderá acontecer de esse cliente ultrapassar os 500M de trafego durante mais do que 36 horas, passando assim a ter que pagar por uma capacidade superior aos 500M.

Nesse caso em questão, o upstream devera excluir 5% dos picos de trafego que esse cliente utilizou, e cobrar pelo valor subsequente.

Porém, como automatizar isso?

Alguns sistemas de monitoramento possuem formas de fazer isso, um excelente exemplo é o próprio Zabbix, que é o que utilizaremos para demonstrar aqui.

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Mas existe um problema um pouco mais complexo.

Existem casos em que o cliente pede um relatório mais detalhado, por algum motivo em especifico. Em um caso desse, o próprio Zabbix consegue realizar tal monitoramento também, porém nesse caso, através de um script que desenvolvi.

Autor: André Dias